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O cobalto foi descoberto por Georg Brandt, químico sueco, em 1739, na sequência de tentar provar que a coloração azul do vidro se devia a um novo elemento e não ao bismuto, um elemento encontrado frequentemente nos mesmos locais que o cobalto [4 e 5].

 

O nome cobalto deriva da palavra “Kobold”, palavra alemã que significa maus espíritos, aplicado pelos mineiros da época que pensavam que era inútil e venenoso [6].

 

O interesse no uso do cobalto remota a 2000-3000 anos a. C., quando era utilizado pelos artesões Egípcios como agente de coloração, continuando ainda hoje a ser utilizado para esse fim. Apesar do cobalto ser um dos elementos menos abundantes quando comparado com o cobre e o níquel, é um componente importante na composição de quase todas as ligas metálicas desde o século XIX [5 e 7].

Perspetiva histórica

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano lectivo 2013/2014 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP). Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião (remiao@ff.up.pt) do Laboratório de Toxicologia da FFUP (www.ff.up.pt/toxicologia/), Portugal.

 

 

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